A taxa de mortalidade infantil estima o risco de morrer no primeiro ano de vida. É um indicador da saúde que reflete a qualidade de vida e medidas voltadas para a população. A taxa é obtida dividindo-se o número de óbitos infantis pelo número de nascidos vivos ocorridos no período.
Desde 2002 Assis não possuía uma taxa tão baixa que foi de 5,66 em 2019.
Esse número se deve em muito pela responsabilidade que o Poder Público tem com a Atenção Básica, modelo em que os agentes de saúde têm uma proximidade maior com a população de onde fica instalado o equipamento de saúde, fazendo visitas, inclusive, em suas próprias residências.
Em Assis são divididas em várias regiões.
A Atenção Básica atua no intuito de orientar os munícipes em relação à prevenção de doenças, solução de possíveis casos de agravos e direcionamento dos mais graves para diferentes níveis de atendimento.
Em Assis as visitas são monitoradas e registradas através de tablets que ficam em posse dos agentes, informatizando o sistema, dando agilidade a procedimentos e deixando os dados coletados em segurança.
Para se chegar a esse número de mortalidade infantil, além do núcleo de Atenção Básica, os coordenadores buscam apoio em diversos outros setores relacionados à saúde dentro do Município como Vigilância Epidemiológica, Regulação, Núcleo da Gestão da Informação, educação permanente e NASF para definir fluxos e protocolos de demandas de saúde relacionados à saúde da mulher e da criança, garantindo o acesso dessas usuárias, atividades de promoção de saúde em grupo, visitas nas maternidades, matriciamentos dos médicos obstetras com as equipes da Atenção Básica e parceria com instituições de ensino superior.